Médicos que foram responsáveis se contradizem em seus
relatórios
Maria da Guia Rosas dos Santos, 49 anos de idade, natural do
estado da Paraíba – PB Guarabira, teve sua primeira consulta no hospital CER
Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, onde foi muito bem atendida e liberada após
tratamento médico, seguia para atenção básica para diagnostico de uma possível elefantíase, seus
pés sofria inchações e na atenção era seu filho a responsabilidade legal, porem
sua família a interferiu na busca de uma solução e tratamento continuado que se
deu no Hospital Estadual Santa Maria, lá aconteceu a internação da paciente e
na conclusão médica era melhor 6 meses a internação, muito foi indagado os
motivos não entendido pelo que o tempo foi muito distante e já que o mesmo
havia sido tratado e liberado pelo CER Barra da Tijuca, anterior era mesmo para
atenção básica seguindo somente para segunda fase do tratamento desse possível diagnostico
de elefantíase!
A paciente veio a falecer e não obteve recomendações de unidades
melhores no atendimento a sua atenção por parte do hospital não aconteceu de
forma transparente e as medidas assistidas pela justiça sofreu interferência onde
o corpo não veio a ser verificado a saber as causas das complicações medicas e possível
procedimento errado de equipe hospitalar na responsabilidade pelo relatório e prontuários
que poderiam ser analisados pelos familiares e até o presente momento não foi passado ao responsável
legal o atual filho que sofre sua perda de ente muito querido.
A tuberculose hoje é uma doença muito séria, seu tratamento
deve mesmo ser bem atenciosamente assistindo para uma solução rápida ao longo
do tratamento, as iniciativas devem ser consideradas e as parcerias médicas por
uma gestão centralizada de informações unificadas são evidencias de uma conjuntura
melhorada de forma a otimizar o tratamento com rapidez solucionando os casos e
sem a necessidade de óbito.
Nesse caso especifico as necessidades especiais não foram
bem atendidas e os ambientes foram mesmo afetados por um descaso nos esclarecimentos
desses procedimentos ocultos que ainda não foram revelados e que agora segue na
ciência para o Ministério Público.
A defesa sugere processo a ser instaurado para penalização
de responsabilidade civil e criminal.
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