O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, não
aceitou um plano para uma iniciativa de paz regional apresentada há um ano pelo
então secretário de Estado norte-americano, John Kerry, informou o jornal
israelense Haaretz no início do domingo citando antigos altos
funcionários antigos no governo Obama.
De acordo com o relatório, uma cimeira foi realizada na
cidade turística egípcia de Aqaba e incluiu o rei jordaniano Abdullah II eo
presidente egípcio Abdel Fattah el-Sisi.
O jornal disse que Kerry delineou uma proposta que incluía o
reconhecimento de Israel como Estado judeu ea retomada das negociações com os
palestinos, apoiadas por nações árabes.
Haaretz informou que Netanyahu disse que teria
problemas para obter o plano aprovado pelo governo, mas a cimeira, no entanto,
forneceu a base para conversas logo após entre Netanyayu e chefe da oposição de
Israel sobre a formação potencial de um governo de unidade.
Antigos altos funcionários dos EUA disseram ao jornal que em
uma reunião, Netanyahu "evadiu uma resposta clara" sobre a proposta.
O rei Abdullah eo presidente Sisi tentaram convencer
Netanyahu para aceitar a proposta, disse o relatório, com Netanyahu supostamente
apresentando seu próprio plano e pedindo que uma cimeira regional seja
arranjada que inclua figuras sênior da Arábia Saudita, dos Emirados Árabes
Unidos e de outros sunitas Nações.
Ao apresentar seu plano, Netanyahu sinalizou vontade de
concordar com gestos que ele inicialmente havia lançado em novembro de 2015
antes de retirá-los da mesa, incluindo permissões para construção palestina na
Área C da Cisjordânia, que está sob controle militar e civil israelense. Para o
reconhecimento dos EUA do direito de Israel de construir em grandes blocos de
assentamentos.
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